Candeia centenária localizada na Fazenda da família da professora Dôra Rocha, em São Gonçalo do Rio Preto, onde nós, “Polivalentes”, estivemos no final de outubro passado. Uma pose para a posperidade
(Foto: Carla Santos)
Um reencontro mágico com nossa história de vida. Um abraço de amigos
(Foto: Ricardo Lúcio)
Trafegando pela BR-367, ligando Curvelo a Diamantina, em nossa viagem para a Pousada “Canto das Águas”, em São Gonçalo do Rio Preto
(Foto: Marcelo Melo)
Fazenda do Século XVIII, onde nos hospedamos, em São Gonçalo do Rio Preto. Lugar mágico que mistura o passado de uma Senzala e o presente de uma Morada
(Foto: Marcelo Melo)
Reencontro com a família Martins Barros, durante aniversário da Edésia, comemorado em Lavras Novas
(Foto: Lia Barros)
A Matriarca Dona Sãozinha, viúva do saudoso Sr. Clemides Barros (Nozinho), da Rua 18, na Vila Tanque, com os filhos, genros e noras
(Foto: Marcelo Melo)
Cantando “Evangelho”, de Paulço César Pinheiro e Dory Caymin, ao lado do violão do amigo Gelu, do Edmar e da Teté. Momento único e maravilhoso
(Foto: Cristiano Guimarães)
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Em sete fotografias acima, com seus respectivos créditos, quero apenas deixar aqui umas poucas palavras, que começam com meu agradecimento ao Criador pelas oportunidades, de estar com pesoas que amamos, temos afinidades e um passado muito em comum. Durante os dois últimos finais de semana, Deus me ofereceu momentos maravilhosos, desde a viagem dos “Polivalentes” à Pousada “Canto das Águas”, localizada no município de São Gonlçalo do Rio Preto, distante 50 Kms de Diamantina, de propriedade de Dôra Rocha, nossa professora de Português da época da Escola Polivalente, na década de 70, e de um dos irmãos; até o reencontro com velhos amigos da Vila Tanque, entre as família Martins Barros, do saudoso Sr. Nozinho e da Dona Sãozinha; e a Tavares Castro, do saudoso Mestre Lelé e de Dona Enir. Posso dizer que sou um privilegiado pela história, por ter dois filhos maravilhosos, uma familia unida e uma esposa que sempre dá seu apoio.
Amigos, tudo aqui representando estas duas semanas, apenas em sete fotos, entre as centenas de momentos que registrei com minha câmera. Mas que valeram tanto e que veem provar que este presente se faz desta forma exatamente pelo passado que fizemos e da semenete que deixamos plantadas no jardim das amizades. Obrigado, a todos vocês pela convivência e o poder da criação. Como diz o poeta, “O importante é que a nossa emoção sobreviva” (Paulo César Pinheiro). Sempre!
4 de novembro de 2014 às 6:47 |
Pode ter a certeza, meu querido, que vc é um agraciado por Deus! Poucos de nós podemos viver tantos momentos, reunir e reencontrar tantas pessoas num espaço de tempo tão curto, e ainda, com tanta intensidade! Bjs
4 de novembro de 2014 às 7:11 |
Pois é, meu amor, sempre agradeço a Deus por isto. Mas sou um sentimental…