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Juninho comenta despedida de José Antônio Simas

6 de maio de 2010

“LEUNAM,

O José Antônio, pessoa alegre, bom amigo, deixa este mundo.

Fui surpreendido com esta notícia, José Antônio teve uma participação muito grande na arquitetura em nossa João Monlevade. Na época em que trabalhou na AMEPI(Prefeitura) fez vários projetos que estão concluídos em João Monlevade e cidades da região.

Quem sabe, algum dia, uma destas obras tenha seu nome perpetrado para as futuras gerações.

Abraços a seus amigos e familiares”.

Juninho Starling – Ex-Presidente da Câmara Municipal de João Monlevade

Histórias contadas pelo “Morro do Geo”

6 de maio de 2010

Em outubro de 2002 o jornal “Morro do Geo” lançava o Prêmio “Mala-Mor” de João Monlevade, um fato inédito na região. O concurso foi um sucesso e em nenhum momento foi encarado como uma brincadeira de forma pejorativa. Pelo contrário, pois os participantes e candidatos tiveram presença durante todo o processo e a entrega dos prêmios se deu com uma grande festa.

Uma segunda edição ainda seria realizada, em 2004, mas o concurso foi paralisado. No entanto, pretendemos para este ano ainda o retorno do Concurso “Mala-Mor/2010″.

Abaixo, matéria sobre a 1ª edição da festa, realizada no Sabor da Vila. A 2ª edição se deu no Âncora.

MORRO DO GEO escolhe os “MALAS”

6 de maio de 2010

A emoção do garçom Raimundo ao receber o troféu como “Mala-Simpatia”. Ainda na foto, as candidatas Dôra Pesce e Aparecida “Paré”, a colunista Coramar Alves, Rony Alcântara e Marcelo Melo

O Salão de Festas do Restaurante e Pizzaria Sabor da Vila, no Bairro Vila Tanque, na noite de sexta-feira, 25, para prestigiar a festa comemorativa à entrega dos troféus e diplomas do Concurso “Mala-Mor” de João Monlevade, em sua 1ª Edição. O evento foi realizado pelo MORRO DO GEO que, desde o seu primeiro número, em fevereiro de 2001, vem dando destaque ao concurso. Ao total concorreram 33 candidatos, participando diretamente 31 deles, já que os candidatos das 1ª e 10ª edição, Cacildo e Aníbal Torres, respectivamente, faleceram recentemente. Participaram do Concurso, como patrocinadores, a Belgo, Amepi, CDL, Ulete Mota, Banco do Brasil e Ofipeças-Ren.

Contando com a sonorização de Jailson e música ao vivo com a dupla Renato e Geraldo di Noite, e uma decoração de primeira linha feita por Coramar Alves e sua filha Monaliza Waccari, a festa teve início por volta de 20 horas e estiveram presentes, entre outras pessoas, o deputado estadual Mauri Torres; a assessora de Governo do prefeito Carlos Moreira, Helenita Melo Lopes, e esposo Edgar Melo; o diretor do Jornal de Monlevade, Onecino Silva; o diretor do Jornal O Celeste, Gilson Eloy; o diretor do Jornal O Portal, José Carlos Rôlla; o diretor do Jornal Boas Notícias, Francis Júnior; o diretor do Jornal Ecos, Geraldo Laia; o gerente administrativo da Rádio Alternativa, João Carlos; o gerente da agência do Banco do Brasil, Júlio Cezar; o funcionário de atendimento, Vítor Araújo; a supervisora de ensino da Secretaria Municipal de Educação, Júnia Mara; o presidente da Executiva Municipal do PDT, Theotino Damasceno Filho; o corretor de imóveis Sebastião “Zaquinha” e a esposa Ida Senna; o sócio proprietário do Comil, João “Abóbora”; a bibliotecária Municipal Vilma Moreira; o gerente da Cooperativa dos Empregados da Prefeitura, Geraldo Aranda; o secretário adjunto de Esportes e editor de Esportes do Jornal Gazeta Regional, Maurício Reis; os comerciantes Raimundo Ulete e Letinho (Ulete Mota); o assessor de Comunicação da Usina da Belgo em Monlevade e diretor do curso de Jornalismo do IES/Funcec, João Carlos Guimarães, e a esposa Andréa; a secretária geral da Funcec, Maria José do Patrocínio; e o gerente da Ofipeças-Ren, José Mol (Menau).

O cerimonial ficou a cargo do diretor deste divezenquandal, Marcelo Melo, e do comunicador Rony Alcântara, da Rádio CDL.

Pose dos vencedores: Raimundo, Calic e Guy. Ninguém reclamou dos resultados

Expectativa pelo Resultado

6 de maio de 2010

O Concurso “Mala-Mor” foi elaborado com a participação popular, quando mais de três mil pessoas (exatamente 3.252 pessoas) deram seu voto, através dos Correios e pela Internet. A coordenação do concurso decidiu premiar os candidatos em três categorias, sendo elas: “Mala-Elite” (votos pela Internet), “Mala-Povão” (votos pelos Correios) e “Mala-Simpatia” (Pesquisa popular). A votação teve início em julho e, durante três meses, vários candidatos saíram às ruas pedindo votos, levando o evento com esportividade.

Durante a noite, antes do anúncio do resultado final, era grande a expectativa entre os convidados, que acabou saindo por volta das 22 horas. Pela categoria “Mala-Mor Elite” saiu vitorioso o diretor do curso de Administração de Empresas do IES/Funcec, Carlos Calic, que conseguiu 212 votos pela Internet. O segundo lugar ficou para o empresário Joaquim Cubu, com 185 votos. Ambos discursaram e o professor Calic fez questão de ressaltar o espírito da brincadeira, que não ofendeu a ninguém.

Na categoria “Mala-Mor Povão”, obtendo mais de 520 votos, foi eleito o comerciante “Guy”, natural de Sergipe, mas que adotou João Monlevade para residir. O clone de Raul Seixas discursou com emoção, carregando uma mala vermelha de mais de 50 quilos; a mesma que usou quando deixou o sertão sergipano. Em segundo lugar, com 315 votos, ficou o mecânico e cabo-eleitoral mais mala da cidade, Walter Célio, que também agradeceu muito a premiação (meio decepcionado, pois aguardava o 1º lugar) e a lembrança nele depositada pelos amigos. “Para mim, foi uma grande conquista”, declarou.

A terceira e última categoria, o “Mala-Mor Simpatia”, ficou com o garçom Raimundo “Grilo”, funcionário do Restaurante Búfalo Bill, que conquistou mais de 200 indicações. Durante o seu pronunciamento, o premiado chegou a chorar diante de tanta emoção, dedicando o prêmio aos seus patrões, José Marcelo e André Loureiro. O segundo lugar, com 85 indicações, foi a funcionária pública e animadora de festas infantis, Maria Aparecida, a “Paré”, Todos os candidatos receberam ainda um bonito diploma, de “Mala sem Alça”, e que é válido em todo território nacional.
Um dos pontos altos da solenidade foi a apresentação, por Marcelo Melo, de um artigo de Arnaldo Jabor, intitulado “O chato é antes de tudo um forte”, publicado à página 7 desta edição, e que arrancou sonoras gargalhadas da platéia. Ao final, algumas lágrimas diante a emoção e brilhantismo da festa, regada a muita cerveja, churrasco e jantar, preparado com muito capricho pela equipe do Sabor da Vila, supervisionada pelo casal Paulo Roberto e Terezinha.

Foto da I Edição do Concurso “Mala-Mor” de João Monlevade, promovido pelo jornal “Morro do Geo”, em outubro de 2002. À frente os vencedores Guy e Raimundo

Vem aí a Copa BH Júnior. Mas, e a estrutura?

6 de maio de 2010

Monlevade irá sediar uma das fases da Taça BH Júnior (atletas até 20 anos), este ano, considerada a segunda maior competição no país, perdendo apenas para a Taça São Paulo Júnior. E isso retorna após alguns anos e aqui se tornou sede também quando o atual secretário municipal de Esportes, Gentil Lucas Moreira Bicalho, respondia pela Divisão de Esportes, já que o setor ainda não tinha status de Secretaria. Isso no governo de Laércio José Ribeiro.

Pois bem, mas e agora, há estrutura para essas quase duas semanas de bola rolando pela primeira fase da competição, aqui em nossa cidade? Há pessoas de dentro da própria Secretaria que acreditam que não e até mesmo o prefeito Prandini, segundo essas pessoas, não estaria lá muito satisfeito com o processo. E até determinou que Gentil corresse atrás de patrocínio porque a Prefeitura não iria bancar sozinho com as despesas. E nem a situação atual da máquina administrativa permite e o prefeito, dessa forma, está apenas sendo sensato. Portanto, queremos ver como a barra será enfrentada.

E agora, Gentil?

6 de maio de 2010

Agora, um outro aspecto: criticamos muito o ex-chefe do setor, Toninho Torres, durante o governo do ex-prefeito Carlos Moreira, mas pelo visto com o Gentil Bicalho não está sendo diferente. O Toninho sempre foi mesmo incompetente para assumir o cargo, mas esperava mais do Gentil, sinceramente. Pelo menos durante o governo do Dr. Laércio ele era mais ativo e tinha mais poder de decisão. Hoje, segundo consta, ele não apita nada e tem sido alvo de críticas por parte de alguns de seus subordinados.

A Secretaria de Esportes poderia render bem mais e não ficar apenas nesse seu tradicional café com pão. Afinal, ela hoje tem recursos próprios e não precisa de ficar pedindo benção toda vez ao chefe do Executivo no momento de tomar alguma decisão. Comunicar é uma coisa, agora pedir benção a todo o momento já é caso de muito amadorismo. Ainda mais em se tratando de Gentil Bicalho, um peso político fundamental durante o processo que culminou com a vitória de Prandini nas urnas. Ou encarou todos de dentro do PDT por nada?

Toma seu rumo, companheiro Gentil

Corínthians fora, que maravilha!

6 de maio de 2010

Odeio o Flamengo e tenho nojo do Cruzeiro.

Mas, atendendo ao meu grau de maturidade, torci ontem contra o Corínthians que, graças ao arrogante e prepotente técnico Mano Menezes, e ao imbecil e invejoso do Neto, está fora da Libertadores. Ganhou, mas não levou.

E na próxima semana – contrariando todos os meus princípios de atleticano -, torço para que o São Paulo (do arrogante, babaca e bossal Rogério Ceni) saia das quartas de finais da Libertadres contra os azuis-flanelinhas rosas enrustidos.

E, para o Santos, que o ódio do Estádio Olímpico desça sobre as “Meninas da Vila”.

Esquema do Apito: “Meninos da Vila”

6 de maio de 2010

O Santos foi melhor e venceu o Atlético Mineiro. Isto
é fato. E não se discute. Mas vamos aos quesitos:

O Conselho Arbitral da CBF escalou um trio de arbitragem da Bahia, incompetente, despreparado, mas preparado para roubar do time mineiro. Segurou todo o jogo, validou um gol santista em impedimento e fez tudo para que os “meninos da Vila” não fossem prejudicados, como rege a cartilha do futebol paulista.

Mas, além da imprensa esportiva paulista, há dois mineiros que deveriam se envergonhar de ter nascido em nosso Estado: Bob Faria e o safado, salafrário, ladrão do apito, Márcio Rezende de Freitas. Ambos deveriam ter nascido mortos, filhas da puta. No 1º gol do Santos, por exemplo, Márcio Rezende disse que foi legal e até apostava. Ao ver o Replay, foi decepcionado pelo impedimento e se rendeu ao tira-teima.

Muito fácil para um comentarista de arbitragem que já mudou a história do futebol brasileiro – ao tirar um título de campeão brasileiro do próprio Santos, em 1995 (em favor do Botafogo); e outro em 2005, do Internacional (em favor do Corínthians), mudar de idéia. Ladrão e filha da puta.

Vanderley Luxemburgo tirar Correia para colcocar o
incompetente, incapacitado e aloprado do Evandro. Ruim que dói.

Mas, sou capaz de apostar, que os “meninos da Vila”, projeto da imprensa esportiva paulista, não passará pelo Grêmio, do humilde Silas. Aliás, já adianto: o tricolor gaúcho será, pela 5ª vez, campeão da Copa do Brasil.

E dá-lhe Galo!

Cruzeirenses estavam com foguete no rabo?

6 de maio de 2010

Com todo o respeito aos “azuis”, mas eles foram campeões de alguma coisa no final da noite dessa quarta-feira? Foram tantos foguetes, que deviam estar guardados no rabo de algum cruzeirense!…

O inimigo oculto ou o amigo disfarçado. Ou melhor: o “Amigo da Onça”

5 de maio de 2010

Se tem um camarada em que você não pode (e nem deve) confiar é em seu inimigo oculto, a quem também chamamos de amigo disfarçado. O “Amigo da Onça”.

Em Monlevade casos desses são comuns, principalmente entre os servidores públicos municipais. O cara que quer sempre está ao lado do poder, de bem na fita e cheio de moral pra dar. Aquele funcionário incompetente que, com um pouquinho de poder às mãos, considera-se o rei da cocada preta. O famoso “phoda” (Com ph mesmo), cheio das estruturas. Mas quando começa a fazer besteira e perde a sua “boquinha”, já corre pra o antes seu inimigo político-partidário, usa o espaço que ele tem na mídia (impressa ou falada) e solta os cachorros. Ou melhor, assenta-se no seu próprio rabo para falar do rabo dos outros.

Vamos a exemplos práticos, ou seja, de gente que era do lado de lá e passou para o lado de cá. Na governo passado, quem era um dos principais escudeiros do prefeito Carlos Moreira? Que inclusive deu a ele um programa na rádio e o moço o imitava como ninguém nos “aí, aí… aí, aí”…? Era o Luciano Bastos, mestre em arte marcial e locutor nas horas vagas. E que chegou ao cargo de diretor-executivo da Fundação Casa de Cultura. Só mesmo o Moreira…

Mas, ao ser exonerado do cargo e demitido da Prefeitura (denúncias de improbidade administrativa), soltou a boca no trombone, gravou fitas às escondidas (como tem feito hoje um radialista da Rádio Cultura, totalmente antiético, com pessoas comuns durante conversas informais. Isto é crime.) e tentou virar amigo da oposição. Tornou-se aliado do PT nas denúncias. Mas, como diz aquela música gravada nos anos 1970 pelo sambista Luiz Ayrão: “será que esta gente percebeu que esta morena de um amigo meu, está me dando bola tão descontraída, só que eu não vou em bola dividida, pois se eu entro nela tenho o meu castigo, o que ela fez com ele vai fazer comigo. E vai fazer comigo exatamente igual”… Ou seja, caguete é caguete em qualquer lugar. Melhor se ferrar ao lado do amigo do que pedir arrêgo ao desafeto. Isso é questão de fidelidade.